Me chamo Samia Eliane, em 2017 descobri ser portadora de um cavernosa no tálamo, descoberta após um intenso sangramento que me deixou paralisada do lado esquerdo, dois dias de CTI, 8 dias de internação, vários diagnósticos errados, até um especialista ver as imagens e com toda a perícia e experiência afirmar ser um cavernoma. Começou a luta para me restabelecer, após muita fisioterapia tive os movimentos restabelecidos. Hoje quase 2 anos após o sangramento me sinto muito bem, porém, não foi fácil muitas dúvidas, muito medo, muitas vertigens, crises de ausência várias vezes ao dia, e, o tempo trouxe a calma, a paz e o restabelecimento de novo. Viver com cavernoma, é se adaptar aos sintomas.